
Mente ausente, alma presente
Estive a perambular por universos de sombra e luz
Meus universos.... que chegam em versos
Entreguei-me ao olhar do flamboyand vermelho
À angustia de um espaço-tempo incompreendido
E contido
Entreguei-me ao andar do besouro insistente
E o voar das garças contentes
São as graças de um caminhar
São presentes
Entrego-me a sentimentos aflorados, reprimidos
E exprimidos
Ao dançar das folhas ao vento
Até ao extinto convento
Onde a freira que dança me espera para dançar
E se desespera ao não me ver chegar
Me entrego ao sopro quente de palavras indesejadas
Outras almejadas
Entrego-me ao caminho que escolhi caminhar
O de amar o meu andar
Com você, comigo e com o terceiro de nós
Não sós
Com sóis a iluminar o nosso dançar
(publicado dia 29 de novembro de 2005, no http://ovelho.blogspot.com/)
Passando para dar uma conferida (rotineira) no blog, e aproveitando o ensejo, quero dar-lhe mais uma vez os meus mais sinceros parabéns pelo excelente conteúdo.
ResponderExcluirTanta lijonja me deixa afobado. Muito obrigado pela visita, apareça sempre, pois o Sertão de verso é nosso´!
ResponderExcluirParabéns pelo blog amigo e pela belíssima maneira a qual você abraça a nossa cultura nordestina dando-lhe novas cores.
ResponderExcluir=D