Numa segunda-feira de um distante dezembro de 2009, o Cunhão Trincado cessou seus trabalhos. Hoje, merecidamente, balança-se tranquilo em sua rede. Portador de um nome exótico, despertava amor e ódio em seus leitores. Saudades do texto de apresentação:
textículos missivas insatisfações e especulações filosóficas escritas do exílio por um velho da montanha sem importância que marcha rumo ao sol poente e que masca o amargo jiló da segregação numa choupana situada no cimo duma serra potiguar buscando de lá a postergação das malassombrações causadas por um caritó que não lhe arreda o pé
Fã deste texto, muito massa mesmo!!! Na verdade sou fã do autor, independentemente dele ser meu amigo pessoal, meu irmão de peregrinação nesta passagem terrena. Taí um cara para quem eu tiro o chapéu... Alessandro Lima.
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