Corres, pendência! é mais uma novidade 2011 do Sertão de verso. Vez enquando será apresentado neste espaço algumas mensagens trocadas entre os meus benquistos, mas sem comprometer a segurança nacional. E na estreia...
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pax!
Salve, salve, Fabiano! Feliz pelo vosso contato. Agradeço suas lisonjas vociferadas.
Não sou filho de alcaide, mas me sinto um aqui na redação do blog: os mandos e desmandos epigrafados por este escriba deixam-no todo afobado e pronto pra briga. O mundo dos blogs nos permitirá trocar muitas ideias. Iremos, literalmente, nos ler, e a partir daí surgirá o conhecimento mútuo. O bom desse diário virtual é colocar tudo o que se passa no dia-a-dia, no meu caso eu coloco tudo, tudo que atormenta meu ambiente interior: rezenhas quotidiárias, vizagens etílicas, alumbramentos sapienciais, lorotas homéricas, jornalismo picareta, fábulas filosóficas, lendas platônicas, fotonovela chifrim e malassombrações do fim do mundo. Conto com vossa leitura deste mundo, pois o Sertão é seu, o Sertão é nosso, é de quem quiser, de quem vier...
Vosso irmão menor,
Cristóvão Júnior
PS: Quero sua permissão para publicar o teor desse e-mail.
ok, vou tratar disso com ele depois!
amanha cedo a postagem que voce ajudou a construir vai estar no ar!
valeu demais,
Cristóvão
Olá, caríssimo!---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Que bom ter lido sua mensagem no meu blog! Honrou-me muito o seu comentário! Aliás, já conheço o seu blog há tempos, pois Francinaldo sempre me falou dele e me levou aos seus escritos! E, antes disso, já me falava muito de você... Afinal, somos quase conterrâneos! Então, estou escrevendo para dizer que também gosto muito do que vc faz; aprecio particularmente seu humor inteligente, finíssimo, tão genuíno... Receba meu abraço e de quando em vez troquemos ideias e letras, afinal... sertão é o mundo inteiro, e ser tão cônscio disso é já mérito de quem de alguma forma nos pequenos ou grandes sertões trilha veredas!
Abraço,
Fabiano
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De Antonio Fabiano
O Blog www.antoniofabiano.blogspot.com
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pax!
Salve, salve, Fabiano! Feliz pelo vosso contato. Agradeço suas lisonjas vociferadas.
Não sou filho de alcaide, mas me sinto um aqui na redação do blog: os mandos e desmandos epigrafados por este escriba deixam-no todo afobado e pronto pra briga. O mundo dos blogs nos permitirá trocar muitas ideias. Iremos, literalmente, nos ler, e a partir daí surgirá o conhecimento mútuo. O bom desse diário virtual é colocar tudo o que se passa no dia-a-dia, no meu caso eu coloco tudo, tudo que atormenta meu ambiente interior: rezenhas quotidiárias, vizagens etílicas, alumbramentos sapienciais, lorotas homéricas, jornalismo picareta, fábulas filosóficas, lendas platônicas, fotonovela chifrim e malassombrações do fim do mundo. Conto com vossa leitura deste mundo, pois o Sertão é seu, o Sertão é nosso, é de quem quiser, de quem vier...
Vosso irmão menor,
Cristóvão Júnior
PS: Quero sua permissão para publicar o teor desse e-mail.
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Caro Cristovão Júnior,
fique muito à vontade para publicar o que quiser... Ah, tem mais uma do Francinaldo: ele chegou das férias muito orgulhoso de que havia sido publicado no seu blog em foto. Eu passei muitas vezes e não via nada. Até que ele me mostrou uma foto, na verdade SUA, em que ele está de costas, num barco, na lendária Cachoeira do Urubú. Por falar nisso, soube que o maior cajueiro do mundo não é mais o de Natal, mas um de Teresina (!). Hummmm Pelo menos o mais famoso do mundo é o de Natal. Mas o Francinaldo não se convence disso... A crer nas descrições dele, a copa desse cajueiro cobre todo o mundo. É ver pra crer! Ele já lhe contou a alucinação que ele teve de um caminhão gigante? Interrogue-o oportunamente... rs rs rs
Abraço,
Fabiano
ok, vou tratar disso com ele depois!
amanha cedo a postagem que voce ajudou a construir vai estar no ar!
valeu demais,
Cristóvão
Não queria falar, mas já que tocaram no assunto (sobre o caminhão gigante...):
ResponderExcluirEra uma vez um simples e pobre peregrino, desses que vive sem destino, mas que busca por Alguém já até conhecido da alma, mas desconhecido aos sentidos...enquanto peregrinava por esta "terra que geme como em dores de parto", ouviu o gemido ou melhor o grito de desespero, e depois viu com os próprios olhos como que monstros a cavar e a carregar a sutileza da terra: minério. Nada mais nada menos estava dentro de uma mineradora (adivinha em que Estado...)dum lado uma cratera que cabia outra terra dentro; de repente o chão começou s tremer, pensei ser terremoto, mas não. Tratava-se de um caminhão transportando o tesouro extraído. ao passar do meu lado fiquei sem ação, pois aos meus olhos, nada, a todos os meus sentidos parecia um monstro; senti-me como uma formiga: a altura do pneu dava dois de mim (só tenho 1,78m). enfim era um gigante caminhão do tamanho de um prédio de quatro andares com 12 metros de largura e uns 25 de comprimento.
Quê terra não gemeria...
... -_- ...
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