18.2.11

Do amor e do elogio à loucura

Nietzsche tinha razão: há sempre algo de loucura no amor, assim como há razão na loucura.
Se o amor não possuir doses homeopáticas de loucura, a razão deixará as relações cabeçudas, cerebrais demais. Vai vendo se não é a loucura o tal estado que a gente busca quando aderimos a alguma prática ensinada por gurus em seus livros de auto-ajuda.
O seu amor está anêmico? Acredite, a Lou cura!

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