Falar merda é quase que uma identidade do ser humano, e cada um de nós estamos sempre contribuindo para que esta característica se perpetue pelos séculos dos séculos, amém.
Mas por que razão a conversa jogada fora recebe o nome de “merda”?
Toda conversa fiada ouvida e toda lorota falada está desprovida de conteúdo, de substância e de importância. Assim é a merda. Quando ingerimos os alimentos o nosso corpo retira deles os nutrientes, expelindo, em seguida, uma massa fétida sem valor: um cocô, ou se preferir, uma bosta, ou aqui no caso em tela, una mierda.
Casais em fúria são verdadeiros “poetas de merda”. Na discussão, muito se fala, pouco se aproveita; no fim só fica a catinga (entendamos a catinga como sendo as lembranças daquelas palavras inapropriadas para este blog e que a moral e os bons costumes fazem calar).
Quem nunca disse merda numa discussão levante o papel higiênico.
As besteiras ditas no calor do momento pertencem ao calor “daquele” momento, não podem se tornar “prato principal” quando as velhas DR pintarem, antes, ao contrário, elas devem ser cagadas, e a cordinha da inteligência puxada, para que o redemoinho das águas passadas levem toda merda para as profundezas do esquecimento necessário.
Enfim, chega de tanta merda.
eita! tamo bem de inspiração: é vômito, é merda...
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkk