O amor é, de fato, uma intensificação da vida, uma completude, uma plenitude, uma inteireza de vida. (...) Jamais seremos plenamente reais enquanto não nos apaixonarmos - seja por uma pessoa humana, seja por Deus. E isso não deve se limitar apenas à realização sexual: abrange tudo na pessoa humana - a capacidade de entrega de si, de partilha, de criatividade, de cuidado mútuo, de preocupação espiritual.
Amor e Vida, de Thomas Merton, página 28
Nenhum comentário:
Postar um comentário
algo a comentar?