Depois de ler mais um trecho dos diários de Thomas Merton, chego a uma dolorosa e necessária conclusão: tenho que dá um jeito na minha oculta desculpa para a inércia na qual me meti, como se aí houvesse alguma espécie de despojamento.
Percebo que minha vida está atolada numa tola vaidade. Preciso ser honesto sobre isso, avançar ao grau dos homens verdadeiramente desprendidos, e assim me sair desta complacente pose de honestidade, que é inútil até para convencer a mim mesmo.
Percebo que minha vida está atolada numa tola vaidade. Preciso ser honesto sobre isso, avançar ao grau dos homens verdadeiramente desprendidos, e assim me sair desta complacente pose de honestidade, que é inútil até para convencer a mim mesmo.
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