persigo o equilíbrio tropeçando na vacuidade das pessoas
essa coletividade contaminada pelo absurdo
teatro de obviedades
que me deixa surdo
com seus horrores
e seus falsos amores
leviandade de boas intensões
e olhares atravessados
a denotar pérfidas maquinações
passam por esse mundo a mendigar
amor e reconhecimento
e se escondem por trás de barulhos
com medo que o mundo os acuse de vazio
Quisera eu poder postar todos os dias. Mas me falta tempo, me faltam kbps, e algumas vezes me falta ela, a melhor e mais difícil de todas, a criatividade.
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Quem não tem medo do óbvio?
ResponderExcluiro óbvio é a preguiça de pensar e de fazer pensar.