23.3.10

Quotidiário

Dei um tempo nas crônicas do Artur da Távola. Sempre fico irado por não escrever como ele. A Igreja está furiosa com a Veja por ela ser anticatólica, e eu, por ela ser antiengraçada. Novamente na hora do almoço fui obrigado a ouvir a velha piada de que a polícia não encontrou crack no vestiário do Flamengo. Li em um dos diários de Thomas Merton algo totalmente sem noção: de que quando um porco ataca um ser humano, ele (o porco) arranca e como as vísceras e que essa é a única carne que o porco irá tocar na sua vida. Leonardo me mandou a matéria que a afirma ser do Piauí o maior cajueiro do mundo, desbancando o de Parnamirim/RN. Cláudio repetiu a mesma ladainha de que eu tenho que trabalhar nos plantões, mesmo que não haja determinação lá de cima. O oftalmo me deu o maior cagaço por eu ter suspendido o uso dos colírios por conta própria, “abrindo-me o olho” (e o bolso) por mais duas semanas. Quais (além do vício de listar o que se fez no dia) são os maiores vícios hoje em dia?

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkk, um mix de cousas ne? quanto ao cajueiro, ja disse, eh coisa de piauilóide!!! bom post

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