
O quadro MeViTeVendo de hoje trás o ambiente interior percebido por este estóico escriba ao despontar desta manhã cinzenta e chuvosa: Uma miscelânea de
Geraldo Carneiro com
Macunaíma. De um lado a preocupação latente com a marginalidade literária e com a institucionalização da mentira no Brasil, levando a poesia a uma espécie de reserva ecológica da sinceridade. Do outro lado, “ai que preguiça!”
Gostei, talvez o melhor post, por ser tao conciso e objetivo, de facil absorção e cult. Melhor foi a referencia ao classico macunaima, obra q fui obrigado a ler por conta dos paradigmas pedagogicos do ensino medio, mas que muito me influenciou pelo tao usável jargão que eh o carro chefe do texto, ai q preguiça, bastante empregado por minha pessoa nos dias atuais e de outrora.
ResponderExcluirchoquei, to rosa chiclete
ResponderExcluirRenatta agora que foi para Natal, tá viciada na novela das sete, a caras e bocas, decorou até o bordão de Cássio!!! kkkkkkkkkk!!!! Perua choquei!!!
ResponderExcluirE este bordão (ai que preguiça) eu sempre tive, já nasci com ele, acredito até que quando nasci nem chorei... me deu uma preguiça...
to bege to rosa pintosa
ResponderExcluir